terça-feira, 11 de julho de 2017

segunda-feira, 30 de maio de 2016

olá Galerinha do Ensino Médio da Escola Augusta Valle visualizem esse Blog,estarei aqui enriquecendo as nossas aulas com dicas,atividades e matérias de Sociologia.

sábado, 17 de outubro de 2015

Bob Marley Direitos e cidadania 2 ano


Temas do Enem de Sociolgia


Temas e eixos recorrentes: de 1998 até 2013

Karl Marx: Mais-valia, trabalho, alienação do indivíduo e materialismo
histórico.
 Èmile Durkheim: Fato social, solidariedade mecânica e orgânica.
 Max Weber e o conceito de: Ação Social
 Indústria Cultural: Escola de Frankfurt
 Movimentos sociais: 1968.
 1984 “Diretas já”
 Caras Pintadas 1992 e 2013.
 As novas relações de trabalho.
 Organização sociocultural africana e indígena.
 Os direitos do Índio
 Controle das Massas
 A questão do Negro no Brasil e na África
 Cultura popular
 Formação da nação e do povo brasileiro
 Identidade Étnica
 Etnocentrismo e Europeização
 Discriminação e Pré-conceito
 Costumes e Cultura popular
 Culto ao corpo e a estética das coisas
 Movimento de contracultura Sustentabilidade
 Ecologia
 Poluição
 Aquecimento global
 Transgênicos
 Conceito de Política
 Democracia
 Ética
 Direitos Humanos
 Políticas Públicas
 Cidadania
 Direito a voto no Brasil
 Ditadura Militar
 Tipos de dominação política.
 Desemprego
 Qualificação Profissional
 Novas Tecnologias
 Exploração da Força de Trabalho
 Conceitos de Fordismo
 Conceito de TaylorismoAutores: Citados nas provas ou que em suas obras apresentam o conteúdo
necessário para que o aluno respondesse algumas questões das provas do
período de 1998 a 2013.
 Florestan Fernandes
 Jürgen Habermas
 Gilberto Freire
 Michel Foucault
 Norbert Elias
 Adam Smith
 Thomas Hobbes
 Norberto Bobbio
 Karl Marx
 Max Weber
 Èmilie Durkheim
 Percy Bysshe Shelley
 Maria Antônia de Souza
 Félix Guattari
 Antony Giddens
 Eric Hobsbawm
 Michel Eyquem de Montaigne
 Carl Von Martius
 Alexis de Tocqueville Nicolau Maquiavel
 Nicolau Sevcenko.

domingo, 27 de setembro de 2015

Cap 16 Atividades 2º ano



CAP XVI
Democracia, educação e cidadania
O lado dramático e cruel da situação educacional brasileira está exatamente aí. O homem da camada social dominante tira proveito das deformações de sua concepção de mundo. Ao manter a ignorância, preserva sua posição de mando, com os privilégios correspondentes. O mesmo não sucede com o homem do Povo. As deformações de sua concepção de mundo atre­lam-no, indefinidamente, a um estado de incapacidade, miséria e subserviência. Transformar essa condição humana, tão negativa para a sociedade brasileira, não poderia ser uma tarefa exclusiva das escolas. Todo o nosso mundo precisaria reorganizar-se, para atingir-se esse fim. No entanto, é sabido que as escolas teriam uma contribuição específica a dar, como agências de formação do horizonte intelectual dos homens. Cabia à lei fixar certas condições, que assegurassem duas coisas essenciais: a eqüidade na distribuição das oportunidades educacionais; a conversão das escolas em instituições socializadoras, pondo cobro ao divórcio existente entre a escolarização e o mio social. Ainda aqui a lei se mostra parcial e inoperante. Atende aos interesses dos novos círculos de privilegiados da sociedade brasileira, como as classes médias e ricas das grandes cidades, e detém-se diante do desafio crucial: a preparação do homem para a democracia, que exige uma educação que não seja alienas política, social e historicamente.
1- Qual é a função da educação em uma sociedade democrática?
2- Que problemas o autor identifica na educação no Brasil?

Estranho no paraíso
O morador de rua Manoel Menezes da Silva, 68, teve garantido pela Justiça seu direito de transitar livremente pelas ruas de São Paulo e permanecer onde desejar.
O idoso, que costumava dormir em uma praça da Vila- Nova Conceição, área nobre da capital paulista, e acabou no Hospital Psiquiátrico Pinel em meio à pressão de alguns vizinhos contra seu mau cheiro, pode agora "ir, vir e ficar sem qualquer restrição ou impedimento por quem quer que seja", conforme decisão da juíza Luciane Jabur Figueiredo, do Dipo (Departamento de Inquéritos Policiais e Polícia Judiciária).
O caso de Silva, que morava havia 20 anos nas ruas do bairro, na praça Pereira Coutinho, onde apartamentos chegam a custar R$ 15 milhões, foi relatado pela Folha no final de maio, quando ele tinha sido encaminhado ao Pinel pela prefeitura. Dois dias após a publicação, foi liberado e levado para a Oficina Boracea, abrigo para moradores de rua, onde não quis ficar e saiu na mesma semana.
A medida é uma garantia individual estabelecida na Constituição para quem sofrer ou estiver ameaçado de sofrer, por ilegalidade ou abuso de poder, restrição a sua liberdade de locomoção.
A juíza do Dipo considerou que "se foi liberado do hospital psiquiátrico é porque não houve con­clusão médica de que representasse perigo à própria saúde ou à saúde de outrem". "Somente a ele pode caber a decisão sobre o que seja melhor para si; se quer voltar para as ruas, se quer permanecer no abrigo ou, ainda, se prefere uma outra via pública para estar", escreveu Figueiredo. [...]
1- De que direitos Manoel Menezes da Silva tem sido privado ao longo de sua vida?
2- Que direitos foram feridos quando ele foi proibido de "morar" na praça?
3- O fato de viver na rua pode retirar de um indivíduo os direitos de cidadão? Os direitos previstos nas leis brasileiras só valem para os que têm boas condições de vida?